Mudanças
Sai Rochemback entra João Alves. Douala fica e Wender afinal sempre vem.
Pelo pouco ($$$) que sabemos destes negócios de última hora, parece que o negócio é positivo para o SPORTING. Rochemback está na última época de empréstimo, e com pouca vontade de renovar o contrato por valores mais aceitáveis para as finanças do nosso clube. Deste modo, ainda podemos realizar algum dinheiro com um jogador que não é totalmente do SPORTING. As sua prestação na época passada não foi das melhores e o grande Rochemback é neste momento apenas uma memória. Quanto a João Alves parece-me um óptimo jogador e uma contratação positiva para a nossa equipa: precisamos de criatividade no meio para compensar as saídas de Barbosa e Rochemback. Vamos lá ver se isto é suficiente. Quanto a Wender coloco as minhas reticências, não sei se é o tipo de jogador de que precisamos. Dou o benefício da dúvida. Aguardemos pelos jogos.
Wednesday, August 31, 2005
Monday, August 29, 2005
Muita fita no cabelo, muita tatuagem em árabe e muita chuteira colorida: aí está a Liga Betadine
Ou por outras palavras: tudo na mesma. Porque a velha máxima «no que está mal não se mexe» ainda vale bastante aqui na paróquia. Organização das competições; arbitragem; cobertura jornalística; comportamento dos empresários; teatro dos jogadores; dívidas por saldar; arguidos em processos judiciais por corrupção como se nada fosse... O campeonato está de regresso, no seu melhor.
Ou por outras palavras: tudo na mesma. Porque a velha máxima «no que está mal não se mexe» ainda vale bastante aqui na paróquia. Organização das competições; arbitragem; cobertura jornalística; comportamento dos empresários; teatro dos jogadores; dívidas por saldar; arguidos em processos judiciais por corrupção como se nada fosse... O campeonato está de regresso, no seu melhor.
O oráculo de Stamford Bridge
Em matéria de oráculos, a única coisa que me ocorre é que prefiro o de Delfos que, ao que consta, não rasgava camisolas. Se bem que o de Stamford Bridge é o que está mais na moda e ao qual toda a gente resolveu prestar vassalagem.
Tudo isto porque - eu que não o leio - começo a estar farto deste frenesim que os indígenas têm em repetir tudo o que a criatura diz ou escreve. Tudo o que ele diz é lei porque só ele é que sabe de futebol e de todas as outras coisas de que ele fala. É claro que Peseiro, se fosse um bocadinho mais inteligente, não responderia aos ataques constantes de que ele e a equipa que treina têm sido alvo; pelo menos não responderia em público. Mas é o treinador que temos.
Até é verdade que essa história da «pressão» possa ser conversa de cozinheiros. Mas também é verdade que comentar à distância aquilo de que não se sabe nada é conversa de bruxo guineense. O prof. Karamba que se cuide... a concorrência está aí.
Em matéria de oráculos, a única coisa que me ocorre é que prefiro o de Delfos que, ao que consta, não rasgava camisolas. Se bem que o de Stamford Bridge é o que está mais na moda e ao qual toda a gente resolveu prestar vassalagem.
Tudo isto porque - eu que não o leio - começo a estar farto deste frenesim que os indígenas têm em repetir tudo o que a criatura diz ou escreve. Tudo o que ele diz é lei porque só ele é que sabe de futebol e de todas as outras coisas de que ele fala. É claro que Peseiro, se fosse um bocadinho mais inteligente, não responderia aos ataques constantes de que ele e a equipa que treina têm sido alvo; pelo menos não responderia em público. Mas é o treinador que temos.
Até é verdade que essa história da «pressão» possa ser conversa de cozinheiros. Mas também é verdade que comentar à distância aquilo de que não se sabe nada é conversa de bruxo guineense. O prof. Karamba que se cuide... a concorrência está aí.
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