De volta
E não sou só eu que voltei. O Bruno Paixão também já regressou - e em forma. Os conselhos de justiça e disciplina da Federação e da Liga também voltaram - para complicar o que é simples, como só eles sabem. Aqueles espontâneos que "metem providências cautelares" por tudo e por nada também já aí estão, não fosse a maralha sentir falta deles. As magníficas capas tipo "Simão e Manelelé - sempre a facturar", mesmo quando os facturadores estão num ginásio do Seixal, não regressaram porque nunca foram embora - em matéria de graxa nunca se dá descanso. O Bandeirinha Guilherme voltou para queimar os últimos cartuxos que, à conta da providência cautelar, vão ser mais do que os que se estava à espera - e aí está já a inteligente escolha do B. Paixão para apitar o primeiro jogo do Belenenses esta época. Os do Gil Vicente támbém estão numa de regresso, desta vez para apelar ao governo, à UEFA, ao Papa, ao Kofi Anan e ao Professor Karamba; medida de higienização do futebol era pegar neles e no respectivo galo e pregar com aquela cambada de especialistas em direito no 3ª divisão distrital, se houver. O Pinto da Costa voltou para dizer que afinal o seu grande amor dura há 20 anos e chama-se Jesualdo. Jesualdo, como qualquer namorado recém apaixonado, já disse que o seu desejo, desde pequenino, era treinar o Porto. Valentim Loureiro regressou para a mesa da Assembleia Geral - este é outro que não pode regressar porque não se vai embora - vai sempre ficando pelos sítios onde passa e às vezes muda de gabinete, nada mais. Só não vi o Seara: será que também foi treinar uma equipa de futebol?
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