De volta
Depois de alguns dias de pausa, de novo o futebol português no seu melhor: a selecção de sub-21 portou-se mal. Não adianta muito estar agora a recapitular. O que mais espanta no meio de tudo isto é o comportamento de alguns responsáveis depois do sucedido. Comecemos pelo treinador, esse ex-líbris de parolice que dá pelo nome de Romão. Romão, pelo que disse depois do jogo, nem para treinar uma equipa de amadores serve. É tão burro, tão burro que nem sabe mentir: um tecto todo partido porque atiraram um dirigente ao ar? Mas será que a criatura pensa que são todos tão idiotas como ele? Se alguém mandasse a sério na federação este tipo já tinha sido despedido por justa causa com a obrigação de pagar os estragos. É uma vergonha saber que há gente que devia ser responsável e que se comporta da pior maneira possível. Só uma pequena nota de rodapé: este Romão nunca me enganou - sempre o achei um péssimo treinador.
Mas houve também um garoto que, sob a capa de capitão, proferiu uma declaração sintomática do que aquela malta pensa do sucedido: «foi um momento de euforia mas o mais importante foi termos ganho». Verdadeira frase de antologia; este «capitão» é daqueles que nem a frio, uns dias depois, consegue perceber a asneira que fez. Tão burro como o treinador, não percebe que está a ser um verdadeiro bananas, sem cara para assumir como o fazem os homens.
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