Tuesday, May 02, 2006

A andar de bicicleta nunca vi. A treinar uma equipa de futebol anda aí um

O treinador do galinheiro não é nada inteligente. E não tem memória. Se tivesse, lembrava-se de como a sua equipa roubou o Rio Ave para lá ter conseguido uma vitória. É um fraco; não é capaz de assumir as suas falhas e invoca mistificações estapafúrdias para se referir às vitórias dos outros. É um cobarde: insinua em vez de provar. Se fosse homem, com cara, dizia tudo o que sabe sobre as “alegadas” facilidades que o Rio Ave concedeu ao SPORTING, no jogo disputado em Vila do Conde e não em Loulé. Ainda lhe estão atravessadas as duas derrotas contra o SPORTING. Como tal, não perde uma oportunidade de falar do nosso clube. Nunca diz nada de jeito e até nos diverte, o que não é de estranhar vindo de quem tem a inteligência de um daqueles tamancos de madeira que se usam lá na terra dele. Para se livrar das suas responsabilidades não se coíbe de colocar em causa o profissionalismo de uma equipa em situação difícil para evitar a descida – vamos ver no fim como é que o Rio Ave ficaria classificado se pudesse contar com os três pontos que lhes foram retirados no jogo contra o galinheiro. Foi, ao longo da época, o treinador com os comentários mais ordinários que se ouviram acerca de jogos e arbitragens – as tais que ele diz que não comenta. Comentários tão baixos que já nem no futebol português são habituais.
Tenho uma grande curiosidade relativa a este assunto: o que diriam os editorialistas e outros articulistas da praça se estas declarações tivessem sido feitas por Paulo Bento ou Co Adriaanse? E como seria a capa d'A Bola?
Termino com as sábias palavras de Danielson: "O Liedson fez o que quis da defesa do Benfica no jogo da Luz e o senhor Koeman não veio dizer que os golos tinham sido ridículos ou que tinham sido facilitados." Pois é, Danielson. A diferença está na inteligência, que uns têm e outros não.
Leitão da Bairrada a caminho do PSV (só falta levar uma rodela de laranja na boca).

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