Um nojo
É assim que podemos classificar a arbitragem de Lucílio Batista no jogo de Aveiro. Lucílio é o grande sucessor de Vítor Pereira no papel de árbitro que mexe no resultado sem dar muito nas vistas. Não tem a classe do agora nomeador e, por isso, lá se vai espalhando de vez em quando, tal como no jogo de ontem.
A grande penalidade que Lucílio inventa nos descontos acaba por nem ser o mais relevante. Verdadeiramente escandalosa foi a forma como este astuto árbitro conseguia impedir o Beira-Mar de jogar. Todos os contactos entre jogadores davam falta... contra o Beira-Mar. Tivemos até possibilidade de ver um jogador levar um cartão após uma falta inexistente quando este pretendia cobrir a bola prestes a sair pela linha final: um adversário do Beira-Mar, especialista na matéria, atira-se para o chão e toma lá amarelo. Só visto. Para lá de passar a bola ao adversário sempre que apitava falta, Lucílio conseguia enervar a equipa do Beira-Mar na expectativa de que esta falhasse mais.
O maradona, que é um gajo da Geologia, é que devia explicar o que se passou para que o campo tivesse ganho uma inclinação de 30%.
Este jogo fez-me lembrar aquele que o Estoril, há dois anos, foi "obrigado" a ir disputar ao Algarve, vá-se lá saber porquê: pairava no ar a ideia de que o resultado iria aparecer fosse de que maneira fosse.
Enquanto o Apito Dourado não passar de um entretém de jornalistas, polícias e procuradores, o que nós vamos poder ver é mais do mesmo.
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