Roubo institucionalizado
O que se passou na Amadora, onde a equipa local foi posta fora da Taça da Liga por uma equipa de arbitragem desqualificada, mostra até onde pode ir a falta de vergonha desta gente.
Que no futebol português se rouba, já todos sabemos há muito tempo. Que em Portugal a corrupção desportiva é um crime que compensa, é o que vamos vendo com o andar dessa carroça que dá pelo nome de Apito Dourado.
Novidade, novidade apenas tem sido a falta de vergonha com que as coisas são feitas. Há uns anos atrás ainda tentavam disfarçar. Agora já nem se dão a esse trabalho. E assim vemos um presidente do conselho de arbitragem sobrepor-se às leis a que deve obedecer. Vemos um jogador como o Abel ver cartão amarelo por ter sofrido penálti. E vemos um trio de arbitragem em desespero inventar um penálti completamente fora do contexto do jogo. Quem rouba assim sabe que nada lhe acontece. E esse é que é o mal disto tudo: impunidade. O resto é conversa, daquela que só serve para desviar as atenções. Muita treta vai ser papagueada depois do jogo da Amadora. O essencial ninguém o diz: aquele trio de arbitragem tem que ser afastado do futebol. E quem o mandou para lá deve ir atrás.
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