Queixam-se de quê?
A conversa é a do costume: proposta financeiramente irrecusável; oportunidade de experimentar outro tipo de campeonatos; passo importante na carreira; etc. Como se treinar uma equipa de futebol fosse uma profissão onde não se assinam contratos e se saltita ao sabor dos interesses da ocasião. Duvido que um clube de nome Ionikos - nem estou para ir ao Google ver o que é - seja desportivamente mais aliciante e pague mais do que o Beira-Mar. Aliás, esse tal de Ionikos deve ser um Beira-Mar lá do sítio; e em Aveiro sempre se fala português.
Inácio não é o primeiro a embarcar numa destas; já outros o fizeram antes com os mesmos expedientes. Que legitimidade de protestar contra as direcções, depois de serem despedidos após duas derrotas seguidas, é que estes treinadores têm? Nenhuma. À sua maneira fazem o mesmo. Venham depois com queixinhas...
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment