Politização
O presidente do clube onde Nuno Assis joga, aproveitando também a falta de futebol jogado, resolveu armar uma das suas típicas peixeiradas folclóricas. Mais uma que, para não fugir à regra, serve apenas ganhar tempo de antena, satisfazendo assim a sua saloia vaidade pessoal. Baixa o nível da linguagem, como ele gosta, porque só deste modo é que ele se sabe comportar. Tem aquele problema de se dar muito mal com as mais elementares regras da convivência civilizada. Nada a fazer.
Como é tão idiota e descabida toda a rábula apresentada nem vale a pena tentar avaliar os argumentos, até porque o presidente da instituição não apresenta argumento nenhum, e nem sequer sabe o que isso é. Em relação à situação do jogador apenas há a dizer que se ele jogasse num clube dirigido por gente inteligente, tinha cumprido o mês de castigo que lhe faltava cumprir e já estava a jogar há muito, com todo o assunto definitivamente encerrado. O azar de Nuno Assis foi ser jogador da «instituição», esquecendo-se que lá a regra é fazer barulho por tudo e por nada porque todo o barulho é bom para desviar as atenções daquilo que interessa. Como protestaram sem razão, o que agora aconteceu nem é nada de estranhar. A paciência para aturar malta com o «complexo carapau-de-corrrida» não é muita e há pessoas e instituições - como o laboratório de anti-dopagem, por exemplo - a quem não interessa ir por esse caminho. Azar do Nuno Assis.
De novo, apenas a acusação apontada ao secretário de estado do desporto, de que ele está a fazer uma politização do caso - onde a coisa já vai!
Mas se é assim... politizou, está politizado e mainada. Termino porque agora tenho que ir ali a um determinado compartimento da minha casa fazer uma politização que só eu posso fazer por mim.
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