Entretanto...
Um jogo com mais de 60 faltas (adivinhem qual era uma das equipas); expulsões por agressões a colegas; um jogo com 200 espectadores apenas (num estádio novo que custou alguns milhões); porrada nas bancadas protagonizada por indivíduos que são pagos pelos clubes para «os apoiar»; simulações dignas de verdadeiras aulas de representação teatral. A superliga, assim lhe chamam, segue a todo o gás.
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