Mais palavras para quê?
É uma (in)justiça portuguesa. O que uns artistas da misturadela jurídica fizeram ao Sá Pinto, ao Rui Jorge e ao Pedro Barbosa, é apenas outra prova de que o SPORTING está marcado: é o alvo a abater do final da Superliga.
Já nem vou perder tempo a repetir todas as incongruências em que se traduz esta aldrabice processual. Destaco apenas aquela que me parece ser a mais anedótica de todas as patetices: o Rui Jorge ter agredido um «adversário não identificado». Tem mesmo piada. Viram quem agrediu, viram que agrediu, mas não viram quem foi a vítima da agressão!
A debitar disparates deste calibre, começo a perceber porque é que Lucílio Batista passa o tempo todo a rir: é de si próprio que ele se ri.
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